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Conto 18.4: Uma Historia de Natal

snow

Eu estou começando a cansar de usar essa imagem, ao mesmo tempo que estou sem saco de ir procurar uma nova. Bem para comemorar o primeiro natal do Freaky Mind preparei um post especial, dessa vez não será uma, nem duas, mas três partes de uma vez só. Quem disse que Papai Noel não existe? Eu ainda pretendo lançar mais uma parte do conto na sexta, mas mesmo assim o especial de natal só deve chegar ao fim em 2013 mesmo. Então aproveite agora o capitulo triplo da investigação de Jack Wolf que o leva do Polo Norte ate a toca de outra criatura lendária. Será esse o encontro com o assassino? Leia o resto deste post »

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Conto 18.3: Uma Historia de Natal

snow Nada melhor para comemorar a véspera de Natal do que mais uma parte de um conto natalino. Nessa parte Jack Wolf finalmente chega ao Polo Norte e foi divertido imaginar como á fabrica do Papai Noel funcionaria no século 21, afinal uma casa de madeira fabricando bonecas e carrinhos não seria muito útil nos tempos em que vivemos. Eu devo admitir que cada vez mais o detetive ranzinza Wolf ganha um pedaço no meu coração como uma de minhas criações favoritas. Escrever ele é divertido pra caramba. Com o natal amanhã eu tenho uma surpresa preparada então eu aconselho ficar de olho aqui no blog.

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Conto 18.2: Uma Historia de Natal

snow Já que o mundo aparentemente não vai acabar eu tenho que continuar com os trabalhos. Diferente dos maias eu tardo, mas não falho. Nessa segunda parte o detetive particular Jack Wolf descobre um pouco mais sobre o caso de assassinato que bate na sua porta às três da manhã. Como eu já disse no primeiro post esse é um conto de Fantasia-Noir e a parte fantástica começa a aparecer mais aqui. Minha ideia era lançar a ultima parte dele no natal, mas minha incapacidade de seguir prazos me fez começar a escrevê-lo tarde demais para isso, então devemos ter historias de Natal ate janeiro.

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Conto 18.1: Uma Historia de Natal

 

snow Fiquei algum tempo sumido não? Bem, depois de umas longas, não planejadas e pouco produtivas ferias do blog decidi por voltar a atualizar e nada melhor de que aproveitando as festas de fim de ano chegando fazer um conto especial de natal. Aqui eu tento por em pratica uma velha ideia que tive a séculos atrás, mas não vou falar muito agora, pois não quero estragar o final do capitulo. Por enquanto vou apenas dizer que esse conto é uma mistura de dois gêneros que gosto muito o Noir (já falei algumas dúzias de vezes sobre o tema aqui no blog) e a fantasia. Sobre a Casa de Bonecas aquele conto que comecei e nunca acabei, bem estou tendo dificuldades, mas prometo que um dia volto e termino ele *cof* *cof*.

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Conto 17.1: A Casa de Bonecas

 Algum tempo atrás eu escrevi uma historia mais ou menos de fantasma e postei aqui chamada A Casa do Lago, algum tempo depois eu escrevi mais um historia chamada A Casa no Final da Rua, dessa vez uma historia de fantasmas mesmo. Eu só percebi que ambas as historias estavam ligadas a uma casa quando comecei a escrever mais uma historia de fantasma e decidi chama-la de A Casa de Bonecas, então assim completamente sem querer eu acabei por criar uma trilogia de historias de fantasmas que a partir de agora eu vou chamar de a trilogia das casas. Essa historia é uma tentativa minha de escrever uma historia de terror gótica se passando na Inglaterra Vitoriana.

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Conto 16: A Escada Rolante

 Depois de um longo hiato é hora de voltar a atualizar o blog e nada melhor para voltar à ativa do que um conto novinho em folha recém-saído do forno.  Essa é uma daquelas historias que a criação é tão interessante quando a historia em si, então vou tomar um pouco do seu tempo contando como a ideia nasceu, caso não queira perder tempo com isso pode pular direto para o conto. Tudo começou há algum tempo, em uma ida ao shopping com amigos em que eu estava usando a famigerada sandália Croc, sim eu uso, elas são feias feito o inferno, mas o que tem de feio tem de conforto. Durante todo o tempo tive que aguentar dois amigos me perturbando pelo fato de existirem avisos de proibição de usuários de Croc nas escadas e esteiras rolantes, aquilo me deixou curioso e fui atrás do motivo. Eu achei o motivo na internet, mas não me lembro exatamente qual era o motivo, mas as sandálias plásticas tem alguma coisa que podem fazer elas grudarem na escada.  Comentando sobre isso com outro grupo de amigos, uma amiga contou a historia de uma amiga dela que ficou com medo de escadas rolante depois que teve um sonho em que ficou presa em uma e foi “engolida” por ela e foi ai que essa historia me acertou. De uma forma ou outra esse conto acabou sendo influenciado por “A Maquina de Passar Roupa” de Stephen King, qualquer um que já tenha lido a historia pode ver o motivo. Por fim quero dedicar essa historia as sandálias Crocs e a amiga da minha amiga cujo nome eu não sei, sem vocês essa historia nunca teria visto a luz do dia. Leia o resto deste post »

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Conto 15: Aranhas

 Esse é um dos contos antigos que tinha aqui, ele passou um bom tempo esquecido no fundo da minha mente, pois eu estava completamente travado sem saber como conclui-lo, um dia desses enquanto enrolava para continuar escrevendo Ordinário decide por tentar reescreve-lo do zero e ver se conseguia alguma coisa, depois de um tempo consegui escrevê-lo ate o fim. A ideia básica surgiu num dia de aula há muito tempo atrás em que uma barata apareceu na minha sala de aula causando uma serie de comoções e gritos desesperados, naquele momento eu me toquei da capacidade de serem asquerosamente assustadores que os insetos têm, na hora de escrever optei por usar aranhas, pois conheço um grande numero de gente com aracnofobia e esse conto é dedicado a todas elas. O estilo que optei aqui foi um conto bem kinginiano (eu não acho que isso seja um realmente um termo), então para aqueles que conhecem o estilo de historia de Stephen King irão perceber a semelhança. Espero que tenha trazido o repelente.

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Conto 13.Finale: Ordinário

 E finalmente chegamos ao final da historia. Olhando para trás eu vejo o tanto de trabalho e tempo que essa historia me consumiu, cada parte escrita me deixava completamente exausto e sem ideias para onde seguir depois. Por diversas vezes eu pensei em largar o conto e partir para outras ideias (na verdade eu devo ter feito isso umas duas vezes), mas eu fico feliz que tenha me esforçado para terminar ele. Todo o conto, mas principalmente esse final ficarem bem diferentes do que eu achei que seriam inicialmente, mas não vou mentir que o caminho que o conto escolheu por seguir (pois afinal de contas às historias tem vida própria) foi mais interessante do que a minha ideia original. Vamos juntos mais uma vez, pois eu acho que já consigo ver a luz na escuridão daqui.

Esse conto contem linguajar e cenas que podem ofender os de corações mais fraco

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Conto 13.7: Ordinário

 Só falta mais um agora. Depois de alguns dias de atraso finalmente trago a sétima parte de Ordinário, a historia esta chega ao seu clímax. Essa parte marcou uma parte importante do processo de escrita desse conto, foi depois de terminar ela que eu passei alguns dias perdidos sem saber que caminho deveria seguir para continuar a historia. Depois de uma serie de rascunhos descartados, escrever e rescrever eu  finalmente depois de alguns dias consegui seguir com a historia, deu trabalho, mas acho que me sai bem. Amanhã sai a ultima parte do conto.

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Conto 13.6: Ordinário

  Essa parte marca o momento que a historia começa a se mover para o seu clímax, o final de Ordinário já esta escrito, depois de uma jornada exaustiva e litros de café consumidos eu finalmente posso dizer que terminei essa historia, mas ainda não é o momento de largar o teclado e esquecer essa cidade no meio do nada, isso só será feito quando eu lançar a ultima parte aqui no blog. Trabalhar com esse conto foi o meu trabalho mais complicado como escritor, cada pedaço finalizado me deixava esgotado e sem ideia do que viria depois, foi uma experiência interessante, mas em parte estou feliz de ter acabado. Agora se o final que tenho aqui vai ser o mesmo que você lera num futuro próximo eu não posso dizer, normalmente quando vou reler um conto para corrigir defeitos, acabo por algumas vezes modifica-lo por inteiro. Por hora vamos apenas mergulhar na escuridão e ver o que existe nela, dessa vez eu estou com minha lanterna.

Esse conto contem linguajar e cenas que podem ofender os de corações mais fraco

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